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Seria possível destruir a própria essência e continuar vivo? Numa atmosfera que mistura suspense e drama, O Último Ato adentra a inquietação existencial de um homem que, motivado por sua autoaversão e pela incapacidade de mudar seus desejos, não suporta ver nos outros o que não controla dentro de si.


Narrado em terceira pessoa, uma vez que o protagonista não entende a complexidade dos seus processos emocionais, o conto descortina o comportamento de um homem impulsivo que, ao perceber que nunca poderia ter uma vida feliz, decide pôr em prática o ato final da sua existência.

Me apaixonei pelo que inventei de você

  • Alan Silva

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DEPOIS DA MEIA-NOITE

Por Alan Silva

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