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Angélica está morta há 52 anos, vítima dos conflitos de um Brasil sombrio e violento. Aprisionada na casa em que foi executada, é acostumada a ser vista apenas como um ser de aparência macabra pelos poucos médiuns que vagam pelo nosso mundo. Assim, não é surpresa alguma que a garota fantasmagórica seja acostumada à solidão.
Tudo se transforma quando uma nova família se muda para a sua casa, trazendo consigo outra jovem, Cássia, que consegue ver Angélica exatamente como ela era antes de acompanhar a Morte, sem a aparência horripilante apresentada à maioria dos médiuns.
Através da convivência, Cássia passa a quebrar as barreiras de Angélica, provando-lhe que até uma alma penada pode voltar a sentir e se importar.
Mas estaria essa relação destinada a durar?

Aquela Que Se Destaca

  • Aurélio Nery

SEMPRE TEREMOS LISBOA

Por Julia Rietjens

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