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Samuel Bertini não tinha ambições, estava repetindo o último ano do ensino médio e tinha um relacionamento complicado com a mãe. Apesar de ter sido uma criança muito agitada e desobediente, ele se tornou um adolescente melancólico e quieto que se obrigava a aceitar a vida maçante que possuía. 
O que ele não esperava, no entanto, era que a paleta de cores da sua vida mudaria drasticamente e que o azul se tornaria a sua cor favorita quando passou a ouvir músicas antigas ao lado de Benjamin Park, seu vizinho autista.

Dezessete Mil Sentidos para Benjamin Park

  • Gabrielle Mariano

SEMPRE TEREMOS LISBOA

Por Julia Rietjens

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