Abraão Nóbrega, pesquisador do urbanismo e da arquitetura, alterna os dias entre João Pessoa e Solânea, sempre junto à Circe, a fiel companheira felina. Nos reveses da vida, descobriu como a escrita seria sua força criativa para a existência, passando a se aventurar no universo das palavras desde os quatorze. Usa a energia emotiva como principal inspiração, marca reconhecível nas produções, espalhadas em algumas antologias. O que restou de mim, o primeiro livro solo, surgiu como parte do processo de cura ao aceitar a partida de um grande amor, e de outras histórias marcantes da vida. Violeta, é sua forma de falar sobre alguns tipos de amores, visões de mundo e felicidades coloridas. E em O livro que ele perdeu busca conversar um pouco mais sobre diversidade, alegria e paixão, tendo como cenário a cidade de João Pessoa.